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Diário de bicicleta no Nepal 2 – Enfim Katmandu

#Nota2 – 22.05.2017 – 22h04 (horário de Katmandu) – Buda não era gordo. E ele nasceu no Nepal. O ícone do Budismo está presente em muitos lugares de Katmandu, capital do país. Uma estátua de Buda está lá no aeroporto, logo que chegamos, circulada pela palavra “bem-vindo” em oito línguas. 18558672_242297002918422_6903786090613436079_o

Mas não é só de Buda que Katmandu vive (ou se expressa). Vacas e macacos circulam livremente pelas ruas lotadas da cidade, visto que são fruto de devoção por parte dos nepalis. Afinal, cerca de 80% dos nativos são hinduístas. As lojinhas ao ar livre vendem pequenos estátuas de deidades as mais diversas. O conceito de um Deus único não é comum por aqui. E este é um dos grandes desafios para os cristãos.

Chegamos! 10h52. 29°C. 22 de abril de 2017.

Hora, clima e dia exatos. Chegamos em Katmandu, capital do Nepal, Ásia. Eu, Jessé, Weslley e Matheus somos os últimos da equipe de brasileiros a pisarem no país. Os outros já estão aqui, hospedados na Bethel Guest House. Marcelo e Wellington nos recebem com abraços carinhosos e, em seguida, nos ajudam a colocar as malas e mochilas num suzuki velho. Após algumas poucas semanas de planejamento, o sonho se torna realidade. Nossos corações estão abertos para conhecer uma cultura rica e cheia de desafios sociais e espirituais.

A diferença do fuso horário daqui em comparação ao Brasil é de 8h45mim (isso mesmo!).

Coisas estranhas e interessantes de Katmandu

A capital do país tem mais de um milhão de pessoas. E parece que todas elas saem ao mesmo tempo e dirigem suas carros e motos loucamente pelas avenidas. “É um caos organizado”, definiu muito bem o “tio” Wellington. Isso porque, mesmo com tantos veículos nas vias e com pouquíssimos semáforos, não vimos nenhum acidente de trânsito. Aqui é mão inglesa e é nas curvas que os brasileiros mais sofrem de medo.

Os fios de eletricidade mais parecem cachos de frutas de uma palmeira: um emaranhado incrível de cabos pretos. Que perigo! Mas não para os macacos que passeiam tranquilamente pelos fios.

Weslley e o vendedor
Weslley e o vendedor

O vendedor que não desiste

Os vendedores de Katmandu são insistentes. Quem o diria o Weslley! Um homem se aproximou, oferecendo-o um instrumento musical que emite um som parecido com violino. Weslley recusou. O vendedor não somente insistiu como também o acompanhou por pelo menos 40 minutos. Insistiu tanto que Weslley teve que comprar outro produto: um CD de músicas; na capa, uma foto de dez anos atrás do vendedor. A história foi motivo de muita risada no grupo.

Mas falando sério, na vida cristã é preciso ter a virtude da perseverança. Obedecer é “uma longa caminhada na mesma direção”, disse Eugene Peterson. Que esta lição sirva para nós.

O primeiro dia passou rápido

Passou rápido. Chegamos no final da manhã na cidade e agora já são mais de dez da noite. Deixamos nossas coisas na pousada, trocamos dinheiro, almoçamos, comprarmos chip para o celular (que burocracia!) e andamos pelo comércio local comprando alguns equipamentos para nossas bicicletas. Foi um dia importante para nos conhecermos melhor e aumentar o desejo de fazer a tão esperada viagem oficial na quarta-feira. Jantamos macarrão instantâneo.

Enquanto o grande dia não chega, o grupo se prepara fisicamente todas as manhãs. Hoje um grupo pedalou por 20 quilômetros e amanhã todos, enfim, juntos, vamos pedalar a partir das 6 da manhã.

#VocareNoNepal

#DiárioDeBicicletaNoNepal

#PedalandoPorBíbliasNepal

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